O que havia?
Havia o mar e a alegria.
Sol e euforia.
Mas a dor também havia.
Pois o medo de perder,
sempre trazia.
Porque quando sabemos do nosso ter, ser precioso,
impossível não temer perde-lo.
Creio.
Da historia, que ninguém via,
e nem sabia
fluia nossa poesia.
E na noite fria
surgia
o abraço que a tornava quente,
como se fosse dia
e disso tudo, ninguém, de nós lá fora SABIA
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